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Em meio ao suposto apocalipse espectral,
Não se oferta esperança ou notícia magistral,
Boatos aberrantes, suspiros temerosos,
Povoam opúsculos em prospectos assombrosos.
No âmago do ser que se conhece nos extremos,
Decepciona a si próprio; o ponto que nos rendemos,
Ausência de benfazer, comiseração entre mundos,
Quando se depara com esvair de tempos fecundos.
Se opta pelo vagar em rompante sem norte,
Imerso na névoa digital, pela vã teia cibernética,
O pavor histérico como a trombeta para a morte,
Cala o clamor do outro, se perde em onda frenética.
Antes eram dois, quatro, amanhã, talvez seis,
Em isolamento, agora me despeço de vocês,
Podem ser oito, cinco, torcemos por dois,
Quando melhor seria, mais nenhum para depois.
Em meio ao suposto apocalipse espectral,
Não se oferta esperança ou notícia magistral,
Boatos aberrantes, suspiros temerosos,
Povoam opúsculos em prospectos assombrosos.
No âmago do ser que se conhece nos extremos,
Decepciona a si próprio; o ponto que nos rendemos,
Ausência de benfazer, comiseração entre mundos,
Quando se depara com esvair de tempos fecundos.
Se opta pelo vagar em rompante sem norte,
Imerso na névoa digital, pela vã teia cibernética,
O pavor histérico como a trombeta para a morte,
Cala o clamor do outro, se perde em onda frenética.
Antes eram dois, quatro, amanhã, talvez seis,
Em isolamento, agora me despeço de vocês,
Podem ser oito, cinco, torcemos por dois,
Quando melhor seria, mais nenhum para depois.