O mal à espreita
De repente algo invisível
Vem do além para assustar.
E a morte que nos espreita
Querendo muitos carregar.
Não desdenhe do perigo
Não menospreze à situação.
Sejamos conscientes
Para enfrentar esta pressão.
Faça a sua parte!
Obedeça à recomendação.
Pois o mal que nos rodeia
Pode varrer toda a nação.
Se o trabalho te preocupa
E a dívida te confronta
Vá cuidar de sua saúde
Pois defunto não paga conta.
Então vamos nos juntar
Para o vírus combater
Pois a proteção de outros
Só depende de você!
Agora fique em casa
Solidário em quarentena
Sem beijinhos sem abraços
Pois viver vale a pena.
E se tudo não for nada
E não passar de cena
Monte o burro e toca o barco
E esqueça este poema.