Pensei duas alternativas...
Pensei duas alternativas, uma negativa e uma afirmativa. E pequei! Só não imaginei uma indecisa, uma que duvida.
Eu só quero saber que é você, a intenção.
Uma pessoa quando duvida das coisas, ela entra numa ilusão de certezas desacreditadas.
Se não existe o absoluto, como você pode dizer que isso é? Não, isso não é. Ou isso pode não ser. Isso é relativo.
A exatidão que presume-se existir nas coisas, é apenas uma ilusão estabelecida convenientemente, convencionalmente, culturalmente; aproximadamente.
Isso parece um conto de fadas. A vida se constrói da ilusão de acreditar que é real o que não se sabe.
A percepção do objeto passa por uma construção cultural.
As coisas perceptíveis, em qualquer dimensão, exerce uma condição de limitação estabelecida na sua construção cultural aderida conscientemente ou não, intencionalmente ou não pelo indivíduo submetido.
As coisas que o indivíduo percebe, são coisas que uma cultura instituiu.
A realidade é uma ilusão dentro de mim.
Nessa realidade há um consenso daquilo que não sabemos e que devemos ver juntos.
Você não vê o que eu vejo. Eu não vejo o que você vê. E vemos juntos o que não vemos.
As sensações de uma ilusão é real.
Estou dentro da possibilidade de algo que é irregular.
Vivendo as barreiras do intransponível, me mentindo, me iludindo, me confundindo. Existindo numa viagem totalmente submetido.
Eu! ...
Ele não tem certeza, ele duvida do que vê. Ele está iludido com as coisas que ele pensa ver, imerso numa ilusão de certezas desacreditadas.
A conclusão de um caso, não se objetiva num determinismo absoluto.
Uma determinação absoluta é estatica, não se move. E por tanto não contempla a ideia na sua historicidade da qual o enunciado se condena a uma mutação por si mesmo.
Sempre que a vida explora uma enunciação, isso gera a possibilidade necessária de uma outra, de uma outra. Já que uma se satisfaz por um momento e se esgota, gerando a necessidade de outra, e outra. Que é precedida, e que em sua determinada, exata, existência precede uma por vir.