A TRILOGIA DA FLOR
VIDA...
A coroa que agora brilha
Uma funesta luz profunda
Nos ensina nova trilha
Para a vida nesse mundo
Sucumbimos à fúria consumista
Do degelo ao desmatamento
Do egoísmo ao afastamento
Numa emboscada tão prevista
O descaso com o outro
Era tão grande...
Que parecia um avalanche
Onde além do meu
Nada mais importa
- Se a lama de cobre
- Se a fome te mata
- Se a Bala de abate
- Se vives de qualquer forma
A mim, ao lucro
e ao mercado não incomoda
Agora no grito da morte
E no distanciamento social
Tomara que nos abraçemos
- Se tivermos sorte!
TEMPO...
Em tempos
de desaceleração
quando nos caracolizamos
e tragamos o tempo,
teremos a chance
de enxergar o inverso
para entender o homem
como um ponto
ínfimo e instável
no universo.
Nada mais...
Amanhã navegaremos
em novos oceanos
e de novo
nos encantaremos
com uma linda flor.
[a vida]
A primeira flor...
E o novo mundo
vai novamente girar
s i l e n c i o s a m e n t e
no plasma universal.
ESPERANÇA..
“Tenho otimismo, tenho esperança; e como o futuro comporta várias coisas - como o futuro comporta, talvez, todas as coisas - acho que a épica voltará para nós”
- Jorge Luis Borges -
Gosto do futuro
mais que do passado
e o presente me diz isso.
Lá onde já estive
a ação não existe mais,
encontra-se fechada
com o que foi possível.
E o agora me leva
para o próximo instante.
É na próxima estação
que terei todas as possibilidades.
O abraço,
o beijo, o perdão,
a esperança
e a vida moram lá
de forma aberta
e aguardando nossas atitudes.
O hoje foi o futuro de ontem.
Só existe futuro...
Ele será o presente
Do próximo instante,
uma terra onde sempre
queremos chegar.
O presente é grandioso
porque nos conduz
às possibilidades
e à esperança,
mas é um ponto
fugaz e instável,
onde existimos
e morremos.
O presente é vital
porque nos prepara
para o futuro.
E é lá
que comporta
todas as coisas.
VIDA...
A coroa que agora brilha
Uma funesta luz profunda
Nos ensina nova trilha
Para a vida nesse mundo
Sucumbimos à fúria consumista
Do degelo ao desmatamento
Do egoísmo ao afastamento
Numa emboscada tão prevista
O descaso com o outro
Era tão grande...
Que parecia um avalanche
Onde além do meu
Nada mais importa
- Se a lama de cobre
- Se a fome te mata
- Se a Bala de abate
- Se vives de qualquer forma
A mim, ao lucro
e ao mercado não incomoda
Agora no grito da morte
E no distanciamento social
Tomara que nos abraçemos
- Se tivermos sorte!
TEMPO...
Em tempos
de desaceleração
quando nos caracolizamos
e tragamos o tempo,
teremos a chance
de enxergar o inverso
para entender o homem
como um ponto
ínfimo e instável
no universo.
Nada mais...
Amanhã navegaremos
em novos oceanos
e de novo
nos encantaremos
com uma linda flor.
[a vida]
A primeira flor...
E o novo mundo
vai novamente girar
s i l e n c i o s a m e n t e
no plasma universal.
ESPERANÇA..
“Tenho otimismo, tenho esperança; e como o futuro comporta várias coisas - como o futuro comporta, talvez, todas as coisas - acho que a épica voltará para nós”
- Jorge Luis Borges -
Gosto do futuro
mais que do passado
e o presente me diz isso.
Lá onde já estive
a ação não existe mais,
encontra-se fechada
com o que foi possível.
E o agora me leva
para o próximo instante.
É na próxima estação
que terei todas as possibilidades.
O abraço,
o beijo, o perdão,
a esperança
e a vida moram lá
de forma aberta
e aguardando nossas atitudes.
O hoje foi o futuro de ontem.
Só existe futuro...
Ele será o presente
Do próximo instante,
uma terra onde sempre
queremos chegar.
O presente é grandioso
porque nos conduz
às possibilidades
e à esperança,
mas é um ponto
fugaz e instável,
onde existimos
e morremos.
O presente é vital
porque nos prepara
para o futuro.
E é lá
que comporta
todas as coisas.