QUANDO A FOME ENTRA PELA PORTA, O AMOR SAI PELA JANELA
Camas separadas. Beijos são lançados à distância,
corpos ainda nus e marcas de violências.
Os olhares violam a fidelidade e a ordem, como chamas ao cair nos braços de outro elemento.
Os lábios copiam as palavras proferidas sem a menor censura e amaldiçoam a própria criatura.
Não há vontade de estar perto um do outro, e as crianças apreciam as brincadeiras de mau gosto.
O cachorro é o mais amado dentro de casa e quando sobra ainda tempo, não passa apenas de um vira-lata.
As noites são vazias por não se completarem um ao outro, e as ansiedades ofuscam os desejos dos mesmos e negam-se as carícias prometidas no altar, às mentiras, intrigas, armação e jogo.
O dinheiro é a raiz de todos os males, mas na sua falta acaba-se ás vezes o respeito e podem lançar muitos na sarjeta; a boca fala somente aquilo que o coração está cheio.
O plano financeiro está indo por água abaixo e o casamento também.
Não há justiça quando há injustiça; o poder de maquinar o mal está em toda parte, mas também atitudes corretas fazem parte do nosso caráter.
Quando a fome entra pela porta, o amor sai pela janela!
No momento de fúria, a beleza desfigura o ódio, e onde havia calmaria é transtornado pelas ondas de preocupações, separação e divórcio.
As palavras são dirigidas em ar de ironias e o toque de mãos bate no rosto, retrato da covardia.
Em cada canto da casa parece um campo minado, querem defender o seu pedaço; ninguém se atreve a invadir o espaço do outro.
No celular são apagadas as fotos que momentos felizes estiveram juntos; ao se encontrarem por acaso, fingem não se conhecerem e que deram muitas gargalhadas nos momentos agradáveis de suas vidas.
Troca-se a fechadura da porta para não ser incomodada; quebram-se todos os Cds e jogam pela Janela do quarto.
O síndico é proibido de dizer que ela está presente; para a figura carimbada sempre ausente.
Os gritos estão contidos no interior da alma; não há silêncio e nem tão pouco calma.
Não há medo escondido no escuro nem olhos espiando ocultos nas paredes; a mesa farta de vazio e em cima da prateleira apenas um pão duro.
Quando a fome entra pela porta, o amor sai pela janela!
A fome não é convidada para entrar na casa de ninguém, mas onde há amor, com certeza haverá esperança, perseverança, compreensão, atitude de heroísmo e superação.
Quando a fome entra pela porta, o amor sai pela janela?!
Camas separadas. Beijos são lançados à distância,
corpos ainda nus e marcas de violências.
Os olhares violam a fidelidade e a ordem, como chamas ao cair nos braços de outro elemento.
Os lábios copiam as palavras proferidas sem a menor censura e amaldiçoam a própria criatura.
Não há vontade de estar perto um do outro, e as crianças apreciam as brincadeiras de mau gosto.
O cachorro é o mais amado dentro de casa e quando sobra ainda tempo, não passa apenas de um vira-lata.
As noites são vazias por não se completarem um ao outro, e as ansiedades ofuscam os desejos dos mesmos e negam-se as carícias prometidas no altar, às mentiras, intrigas, armação e jogo.
O dinheiro é a raiz de todos os males, mas na sua falta acaba-se ás vezes o respeito e podem lançar muitos na sarjeta; a boca fala somente aquilo que o coração está cheio.
O plano financeiro está indo por água abaixo e o casamento também.
Não há justiça quando há injustiça; o poder de maquinar o mal está em toda parte, mas também atitudes corretas fazem parte do nosso caráter.
Quando a fome entra pela porta, o amor sai pela janela!
No momento de fúria, a beleza desfigura o ódio, e onde havia calmaria é transtornado pelas ondas de preocupações, separação e divórcio.
As palavras são dirigidas em ar de ironias e o toque de mãos bate no rosto, retrato da covardia.
Em cada canto da casa parece um campo minado, querem defender o seu pedaço; ninguém se atreve a invadir o espaço do outro.
No celular são apagadas as fotos que momentos felizes estiveram juntos; ao se encontrarem por acaso, fingem não se conhecerem e que deram muitas gargalhadas nos momentos agradáveis de suas vidas.
Troca-se a fechadura da porta para não ser incomodada; quebram-se todos os Cds e jogam pela Janela do quarto.
O síndico é proibido de dizer que ela está presente; para a figura carimbada sempre ausente.
Os gritos estão contidos no interior da alma; não há silêncio e nem tão pouco calma.
Não há medo escondido no escuro nem olhos espiando ocultos nas paredes; a mesa farta de vazio e em cima da prateleira apenas um pão duro.
Quando a fome entra pela porta, o amor sai pela janela!
A fome não é convidada para entrar na casa de ninguém, mas onde há amor, com certeza haverá esperança, perseverança, compreensão, atitude de heroísmo e superação.
Quando a fome entra pela porta, o amor sai pela janela?!