Cântico da morte
Aflinjo minha testa no desespero na maneira que arde o cântico da morte!
O suplício inédito que se cala o corte dos montes enjaulados pelo destino...O desamor.
Este tal desamor abala m'alma como desmonta a bala de prata...
Rogo as dores dos apunhalado ,sorrisos vermelhos afogados.
O cântico dos homens engaiolados pelo vão destino.
Na magoa indômita afoita nos córregos dos eremitas...marmitas de solidão.
Escrevo pelos simples o que fala a poesia,nas vozes afogadas da insônia ironia...cidade vazia.
A cidade que grita em silêncio lágrimas de poesia,
A poesia que arde no peito e comove a alma fria.
De tantos gemidos as lágrimas nos olhos não via...
As rimas em desafetos,
Nos versos e estrofes,
Belezas dos afogados ...
Poemas diversificados.