Tenho o mais absoluto carinho pelos padres Lazaristas.
Parte do meu noviciado foi efetivado no convento do Caraça, que exuberância.
O Caraça é o céu, antecipação do paraíso, ter feito parte do meu noviciado no convento do Caraça, foi o maior privilegio da minha vida.
Devo tudo aos padres Lazaristas, amo São Vicente, tenho adoração pela Congregação.
Fui seminarista menor estudei em Campina Verde, a mais absoluta gratidão ao padre Felix diretor do colégio.
O meu apreço pelo padre Felix é indelével, como ele foi bom para minha pessoa.
Sempre tive pelo padre Felix Obrzut contemplação, santo, sábio e humilde.
Padre Ildeu, como foi bom ser formado pelo padre Ildeu, quando estudava Filosofia Puc Belo Horizonte.
Padre Antônio Gomes, Teologia Petrópolis, posteriormente, São Paulo, que magnifico, ter recebido formação do Padre Gomes.
Padre Célio Del Amore, como adoro o padre Célio, tenho por ele predileção.
Também, contemplarei eternamente padre Ramon, grande jesuíta, do mesmo modo, quando estudei em Petrópolis Frei Leonardo Boff, em São Paulo Magnífico dominicano Frei Gorgulho.
Entretanto, o grande padre Domingos Barbé, professor doutor da arquidiocese de Paris.
Quando o padre Domingos morreu relativamente jovem, foi como se eu mesmo tivesse morrido.
Uma tristeza imensa, Domingos, santo, sábio e bom, sempre tive por ele, incomensurável carinho.
Agradeço também, Dom Benedito Beni dos Santos, quando padre meu professor, doutor em Teologia Dogmática, pela universidade Gregoriana de Roma, foi com ele que fiz o exame univera com nota dez, tenho por ele interminável gratidão.
Todos os padres citados com doutorado nas melhores universidades do mundo, França, Roma, Alemanha, Estados Unidos, tive a sorte de conviver com eles no cotidiano, que privilégio.
Entretanto, os padres, Felix, Ildeu, Gomes, Célio e Domingos foram os meus verdadeiros pais.
Todos esses padres entre outros, o mais profundo agradecimento.
Edjar Dias de Vasconcelos.