NÃO POSSO DEIXAR O GRITO.


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Não posso eu, mesmo deixar o grito desse silêncio em eu ecoar, pronto está e definido assim vou a ele equalizar, uma forma explicita e conclusiva de visualização assim buscar a verdadeira emoção.
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Não posso eu, mesmo deixar o grito desse silêncio a ele vou repelir, insuflar, e a ninguém eu mostrar cada ínfimo e definido plano a não exteriorização, que venham os comandos da alma e coração.
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Não posso eu, mesmo deixar o grito desse silêncio a canção a melodia, a minha frase assim a elaborar, distinta e buscada para compreensão e insinuação, efeitos editados sob minha determinação.
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Não posso eu, mesmo deixar o grito desse silêncio a o que se passa a meu redor, um, isso sempre ironizar, a Justiça então ela desmoralizar e suas versões não são atos de se copiar.
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Não posso eu, mesmo deixar o grito desse silêncio a ela esta sempre a liberar o chamado }Senhor} e aos Palp, sempre fuzilar, ou na grade perpetuar, assim a ela nunca confiar. Não se pode confiar. . . . .