Os grandes demônios existentes no mundo: Marx, Darwin, Freud e Nietzsche.

O mundo produziu quatro grandes demônios, todos nasceram no século XIX, dominaram o século XX e dominarão o futuro do mundo.

Karl Marx, Darwin, Nietzsche e Freud.

Quatro diabos , tinham como objetivo destruir o inferno, assassinar o demônio chefe e construir um novo céu, entretanto, precisavam de matar deus e mataram.

Deus hoje é apenas um produto da ignorância cultural, a fé prevalece em cognições não desenvolvidas.

Os demônios viraram anjos fundaram a nova ciência, uma revolução cognitiva em parte da Europa, acabaram relativamente com a pobreza.

Entretanto, onde existe a ideologia do demônio chefe, a prevalência do inferno, reinam as grandes religiões o povo vive a miséria.

Tudo iniciou com Marx, o homem é enganado pelo homem, pela falsa consciência produto da cognição alienada.

O liberalismo econômico, não produz riqueza, entretanto, ricos, o poder econômico dos ricos vem da mais valia e não mérito burguês.

A história da cultura é a história da alienação, A caverna de Platão, os ídolos da tribo de Bacon , as ideias de Kant, em nossos dias as proposições neoliberais.

O homem precisa libertar da falsa razão, como produto da cegueira humana, a consciência alienada, uma tragédia para evolução civilizatória, sem Marx não é possível consciência crítica, motivo pelo qual o Brasil vive a era bestialidade.

Em seguida vem Darwin mostra que a religião é a destruição da humanidade, deus não explica nada, pelo contrário destrói a cognição, tudo é explicado através da ciência.

Portanto, a evolução cientifica explica a origem da terra, do mundo cosmológico, a biologia a origem sapiens.

O homem como produto das mutações genéticas, associadas as adaptações, tudo que existe vem de um único DNA.

Com efeito, nunca existiu a criação, deus uma ideologia inútil que não ajuda na evolução do mundo, quem estuda e compreende a ciência, necessariamente fica ateu.

A fé é um produto do atraso, só é possível em nações subdesenvolvidas culturalmente, deste modo, economicamente.

Freud, o terceiro matador de deus, tripartiu a cognição, determinando o superego como controlador do ego, com objetivo de não deixar prevalecer a consciência imunda solidificada no ide representada parcialmente no ego.

O ser só conhece o mundo, como ser no mundo, portanto, o ser é fenomenológico, essencialmente patológico, não são doentes aqueles que têm domínio da verdadeira consciência.

Entretanto, qual é a grande problemática, o ego não é produto do ego fenomenológico, no interior da consciência está a inconsciência, o homem é problematicamente consciente.

A inconsciência representada na consciência, como produto do submundo, reina na cultura do mundo, como elemento do ego, como controlar o mundo patológico, quando a patologia também está no ego.

Com efeito, como o homem pode ser entendido como normal, quando na prática não é, pelo fato de ser movido por paixões irracionais.

Portanto, a razão é a luta contínua das forças internas, o ego auxiliado pelo super ego, no controle do ide.

Entretanto, como o ego controlado em parte pelo ide, presente no ego, não sendo possível a percepção pelo super ego, pois o mesmo, também substancia-se parcialmente no ide.

Deste modo, a razão não é a consciência, todavia a manifestação da alienação, novamente o inferno estabelecido, a força do demônio chefe prevalecendo no mundo real.

Existe um quarto matador de deus, Nietzsche, não existem verdades, apenas interpretações, subjetivas e alienadoras, o cristianismo é um mal civilizatório.

Com efeito, enquanto prevalecer a religião não haverá civilização, a fé como produto da ignorância, deus está morto, entretanto, o homem como produto da anti cultura, entente como vivo e salvador da civilização.

Deste modo, formulou sua grande obra, para que possa haver civilização é necessário a morte do cristianismo, por esse motivo, escreveu sua grande obra, O Anticristo.

Portanto, são quatro demônios, que na prática são anjos de luz, vieram a esse mundo para salvarem as nações.

Edjar Dias de Vasconcelos.

Edjar Dias de Vasconcelos
Enviado por Edjar Dias de Vasconcelos em 13/02/2020
Reeditado em 13/02/2020
Código do texto: T6864950
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