Reflexão.
O excesso pelo fazer e ter, faz a pessoa se perder.
Nesse contexto fora de texto.
Vivemos em uma sociedade onde o ouro vale mais que o outro.
Pessoas se vendem em troca de salário.
A cada cinco dias de luta duas folgas fajutas.
E no final do mês a recompensa não compensa.
A família percebe a ausência, a criança sente carência.
Será que vale mesmo a pena viver nessa eterna tormenta?
Que saibamos aprender como viver.
Que o ter e fazer passem a valer menos que o ser.
Que possamos lembras que o ter não vale mais que pertencer.