A reminiscência do silêncio.

Há um sintoma pequeno, entretanto, é uma civilização.

Todavia, o segredo foi escondido, refratariamente, entretanto, o mundo sempre foi gongórico.

Este é o grande sinal, completamente despropositado.

Não tenho nada mais a dizer, além desta agnóstica proposição.

O mundo foi povoado por tribos escolhidas, então, haveria de ser o que é.

Não poderia ser nada além do que está sendo.

Do lado de cá, existem multidões, perdidas, solitariamente.

A grandiloquência, não sei o que dizer, além de um grânulo de areia.

A distância de uma cláusula, inimistada.

Não sei se deveria revelar o último segredo, insculpido na intolerância.

É inútil relevar a natureza do caminho, dizer melancolicamente que existe uma pedra.

Para um turbilhão de montanhas.

Tudo que sei é que a amanha será outro dia, o mesmo dia.

Sendo que a tarde terá a intensidade do escurecer, os deuses são indolentes, insípidos.

Mistura-se ainda o labroste sentimento nacional, para não confabular o alabregado destino.

Para quem devo revelar essa fantasia, indecorosa metafísica, simplistamente ancorada as vossas pretensões.

A perspicácia linguística, idiossincrática e pertransida .

Pêsame ao destino, esse mundo é uma configuração de coisas sem significações.

A pergunta fundamental apenas o sujeito conhece, o seu sabor apologético, quais cognições apofânticas.

Aprendi uma coisa estapafúrdia, todo mundo tem a mesma perspiração.

Certa persecução de si mesmo, esse é o destino comum do mundo.

Isso já é o bastante.

Não sei da possibilidade de outras necessidades.

Já imaginou um graveto perdido na imensidade de um campo.

É a mesma coisa que pensar em uma partícula da nossa poeira química, solitariamente substanciada no infinito.

Isso basta a minha solicitude, me faz entender a pequenez do átomo quântico, como produto da primeira célula mater.

A última das significações, prelibada a genialidade comum.

A refulgência da ondulação dialética, sendo o libertário aquele que é refém de tudo, menos do ideário da sua fantasia.

Predeterminada reminiscência, ontologicamente discreta.

Fantasmagoricamente, o silêncio definitivo do mundo, tudo que sei é refletir as reminiscências esquecidas no âmago das minhas intuições.

As fontes indeléveis das imaginações perdidas ao silêncio das acidentalidades, contempladas através dos grandes sonhos.

Edjar Dias de Vasconcelos.

Linda como uma flor, o mais absoluto esplendor, pétala de ouro, luz de hidrogênio, iluminando o infinito inteiro.

Doçura de encanto, a mais pura exuberância, exaurindo perfume pela vossa contemplação.

Rosas desabrochando flores, lindos lábios fascinando o universo todo.

Como luz do sol, respira o ar vossos pulmões, a beleza contemplando o brilho das estrelas.

Divina paixão, incandescendo a imaginação.

Sinais inexauríveis dos belos sonos, o brilho da vossa face, o encanto da alma.

Apofântico mundo desejado, o brilho da natureza, a grandeza da vossa face.

Magnifica princesa, o sorriso dos vossos seios, magnitude de maior grandeza.

O vosso amor fertiliza o volumoso desejo.

Celestialidade vislumbrada ao som da imaginação, ternura cheia de beleza.

Elevada serapicidade, ondulação quântica, substancialidade do encantamento.

O silêncio do passado, presente não muito distante, idiossincrático sonho.

Predestina-se a vossa superioridade, estampada a complexidade do vosso caminho.

Corações marcados a intensidade do entendimento, o céu inteiro jorrando luz.

O presente nesse instante, glorificação da vossa fonte, amor destinado ao brilho dos olhos.

Definição paradigmática, transformação de partículas de ouro em defesa do ar respirado.

Serenidade estrelar encantando os universos paralelos, dignificação do afeto.

Formulação da física quântica, ondulações celestiais, composição idiossincrática.

Apodítico mundo indescritível, predominância da vossa fiúza, contempla te as vossas proposições, contemplando desejos imponderáveis.

Magnifico mundo exuberantemente indelével, peremptória contemplação.

Imponderável beleza nietzschiana, dionisíaca paixão, o sorriso desvela a vossa utopia presa em nosso coração.

O infinito senta em vosso colo, até que cai do céu os sonhos.

Suave grandeza as vossas proposições, a natureza canta de tamanha alegria.

As galáxias todas brilham.

Agradecendo-te.

Pela vossa preponderância.

É a mais profunda contemplação.

Seu sorriso desvela.

Sua beleza imponderável.

Tem a dimensão de uma música.

Suave à grandeza da natureza.

Os deuses cantam.

De tanta alegria.

Os tronos do céu.

Ficam cheios de danças.

Apelintrado os sintomas.

Das vossas analogias.

Os saberes do mundo.

Buscam os significados.

Da vossa doçura.

Igual ao perfume.

Que exalam as cores das rosas.

Pétalas de mil significados.

A sua verossimilhança.

Indelével encanto.

Exuberante ternura.

Sem veleidade.

A doçura de um sorriso.

Indescritível.

Ao próprio sonho.

Edjar Dias de Vasconcelos
Enviado por Edjar Dias de Vasconcelos em 11/02/2020
Reeditado em 14/02/2020
Código do texto: T6863335
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