INCRIVELMENTE SOMOS NÓS.

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Qual o tempo de conhecer, qual o tempo de nos prepararmos para viver! Onde se encontra esse tema, esse então até dilema, o dia seguinte, a fonte, a luz que vai nos irradiar, que historia deve se contar.
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A oração, o coração que bate, e sem ração dizemos sem pensar e sem buscarmos então atrás dos montes que se oferecem, e guardamos de nós pedaços, e loucos estamos quantas vezes na euforia de viver, um momento.
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O que importa, não, isso pouco vai nos importar, ou importaria, não traz a alegria, nem esquenta qualquer relação, um o tema, que era sem argumentos, se torna num horizonte até então perdido, um tormento.
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Não somos realmente maduros para entender tudo, o que acontece de agradável, e, quem sabe até mesmo de desagradável, somos traídos e atraídos com a forma de pensar, e de medir as nossas atitudes, dai é nós.
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Dai a se perguntar, quantos anos, qual idade que você tem, se importava, um nada, nada mesmo, seria um ponto ou um fato a mas, a probabilidade de acordássemos para um pequeno detalhe, agora nós....
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“”Mescla rara de penúltimo mendigo
e primeiro astronauta a pôr os pés em vênus, meia melancia na cabeça, uma grossa meia sola e em cada pé as flores da camisa desenhadas na própria pele, uma bandeirinha de taxi livre em cada mão.” (Moacyr Franco).