Serenidade
disse ao ocaso;
bebe a experiência
do meu dia
e a sabedoria dos
meus olhos.
embala nas tuas
cores o meu cansaço
e leva nos teus ombros
a angústia do
que não nasceu.
digo ao amanhecer;
bem vindo seja
todos os
sonhos
que ontem não
puderam nascer.