PROTESTO
Deixem-me viver em Paz no Paraíso,
Com as asas da liberdade a sonhar
A mim não me deixam na vida caminhar,
Como neste universo que é preciso.
Chove lágrimas de vento como é diviso,
E a noite nervosa está mesmo a pensar,
No entanto uiva o vento mesmo a dialogar
Como uma flor com o meu belo sorriso.
Quures fazer guerra na minh'alma deserta,
Eu preciso muito de Paz pra eu mesmo viver,
Entretanto o meu sentir muito me desperta.
Alguém me quer fazer mesmo muito sofrer,
Eu já não aguento mais esta malvada vida
É um inferno. Tristezas sem nenhuma saída.
LUÍS COSTA
05/12/2000