A destruiçao dos sonhos.
Roubaram da vossa pessoa a imagem, destruíram a vossa mística,
acabando com a contemplação.
Deste modo, estão sendo construídas as ilusões, manipulando cognições infantis, não se pode ter esperança a um mundo não heurístico.
Complexidades fenomenológicas ao sonho propositado, a heteronomicidade de um passado presente.
A vossa gloria foi transferida ao oportunismo alético elitista, o preço pago a miserabilidade dos simplificados, o novo éskhatos.
Sendo assim, talvez a história possa lhe fazer justiça, todavia, as intuições são incompreensíveis.
O Behaviorismo indutivo.
Eles nunca gostaram de ti, milhões leram as páginas sagradas, a defesa ideológica de um reino encantado, entretanto, o paraíso o próprio inferno, ideologizado como se fosse o céu.
Para onde foram as dialetizações aletheicas.
Hoje a vossa pessoa rasteja as margens, a luta polimathéica indelével a sua reconstituição, a miséria o mundo ignorado ao ideário propositado.
O que devo dizer, a história acabou, não se faz futuro sem cognição dialetizada.
Imaginação apofântica.
Nada é mais triste que o analfabetismo epistemológico, um amontoado de gado, disputando um campo sem pastagem.
Quanto a vossa pessoa, destituída institucionalmente, a doçura da sua sapiência.
Um jogo de mestres espertos, provocando tragédias, louvando a transcendia, a desgraça foi transformada em virtude.
Hoje a contemplação do fracasso em nome de Jesus, no plano praxiológico, a criação de ricos e não da riqueza.
Não existe esperança, a história sem sujeito, aberração dos incultos, a natureza do golpe, retórica de insultos.
Sei muito bem qual é o vosso desejo, a escolha pelo elo perdido, a ideologia esquecida, amanhã a continuidade da guerra estabelecida.
A história passa, o mundo imaginado fica na ficção, se prendem a um espírito, quando tudo é apenas cognição.
Construção apagógica da etimologia dionisíaca.
O resto mimetismo da alma, gloria a ressurreição da desgraça como se fosse o idiossincrático desejo.
Outros dias virão, outros anos serão a repetição, entretanto, posso lhe dizer a grandeza do vosso sonho, a luta das petições.
O solo será exatamente pobre, o gramado sintético, os bois comerão o próprio rabo para não morrerem de inanição.
Apodíticas proposições.
O fim da glorificação, o palácio feliz com a pastagem oferecida, todavia, no ar haverão muitos trovões, descendo a terra prometida raios ilusórios.
A imagem foi roubada não será devolvida, quando a vossa pessoa restará o entendimento da grande paixão.
Os sonhos perdidos, em um imaginário deletério, as sombras serão as curvas, as referidas trilhos destruídos.
O mundo apenas um túmulo esquecido preso a uma caverna platônica.
No entanto existe no espaço metafísico uma coisa, só a cognição psicanalítica elevada saberá identificá-la, os bois serão transformados em picanha.
Edjar Dias de Vasconcelos.