Labirinto

Quando o breu me consome

Minha alma confusa pede socorro,

Debruçada sobre as incertezas

Ela se ancora na minha insensatez.

Minha alma pede pela luz,

A luz divina e sagrada da sabedoria

Porque minha alma sabe,

No fundo, tem certeza

Que as respostas grandiosas

Que cantam ao espírito

Que enaltecem os sentidos

Brilham dentro do meu labirinto.

A Aristocrata
Enviado por A Aristocrata em 23/01/2020
Reeditado em 11/04/2023
Código do texto: T6848324
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