SOU
(Ps/493)
Sou o fluxo da vida,
A madrugada no vício,
A libertação do marasmo,
Sou a flor que perfuma
A casa na hora do lamento!
Eu sou o que o destino traçou
No sonho e na realidade nua,
A que na vida muito sonhou,
De alma triste, que o amor deixou!
Rosa dos ventos ainda posso ser
Onde aqui, ali e lá bem longe
Poderei uma direção encontrar
Em cores e, no vento
Pousar e sonhar!
Sou a amálgama, das raízes,
Do meu mundo, do amor que
Quero encontrar!
Sou a ironia dos meus fracassos
Sou a fortaleza das ilusões,
Que, mundos, ainda podem voar!
Sou alvorada na existência,
A fé que cresce na saudade,
Na miragem do rouxinol
Que fugiu da gaiola e voou!
(Ps/493)
Sou o fluxo da vida,
A madrugada no vício,
A libertação do marasmo,
Sou a flor que perfuma
A casa na hora do lamento!
Eu sou o que o destino traçou
No sonho e na realidade nua,
A que na vida muito sonhou,
De alma triste, que o amor deixou!
Rosa dos ventos ainda posso ser
Onde aqui, ali e lá bem longe
Poderei uma direção encontrar
Em cores e, no vento
Pousar e sonhar!
Sou a amálgama, das raízes,
Do meu mundo, do amor que
Quero encontrar!
Sou a ironia dos meus fracassos
Sou a fortaleza das ilusões,
Que, mundos, ainda podem voar!
Sou alvorada na existência,
A fé que cresce na saudade,
Na miragem do rouxinol
Que fugiu da gaiola e voou!