Regras matemáticas
para um inadiável, FIM!
À juntar pelos cantos, o peso de todas as agruras
(+)Somando às mágoas, frequentes dissabores
Calejando ainda mais na ferida vertente
À saber...; o que não era amor!
À separar, bons e muitos, maus momentos
(-)Subtraindo pesadelos tantos, na cíclica insônia
Anestesiando resquícios, do que sobrou de dor
À não aceitar...; o que encheu, depois transbordou!
À proliferar, mazelas e programadas, inconveniências
(x)Multiplicando, por muito tempo, as normais desilusões
Salpicando em apagados flashes, o que teimou dos planos
À destruir...; o nada do tudo, de um nada que restou!
À testificar, remotas e inúteis, esperanças
(/)Dividindo, separando dos sonhos, a crua realidade
E nesse ato final destruidor, de um quase vendaval
À contabilizar...; amontoadas cinzas num FIM, de quase terror!
para um inadiável, FIM!
À juntar pelos cantos, o peso de todas as agruras
(+)Somando às mágoas, frequentes dissabores
Calejando ainda mais na ferida vertente
À saber...; o que não era amor!
À separar, bons e muitos, maus momentos
(-)Subtraindo pesadelos tantos, na cíclica insônia
Anestesiando resquícios, do que sobrou de dor
À não aceitar...; o que encheu, depois transbordou!
À proliferar, mazelas e programadas, inconveniências
(x)Multiplicando, por muito tempo, as normais desilusões
Salpicando em apagados flashes, o que teimou dos planos
À destruir...; o nada do tudo, de um nada que restou!
À testificar, remotas e inúteis, esperanças
(/)Dividindo, separando dos sonhos, a crua realidade
E nesse ato final destruidor, de um quase vendaval
À contabilizar...; amontoadas cinzas num FIM, de quase terror!