Recordação de um grande sonho.

Você compreende os segredos dos meus sonhos, lá fora chove e faz frio, preciso da vossa proteção.

Todavia, ainda uma profunda escuridão, a felicidade destinou as proposições.

Incompreensões indeléveis, precisa saber quem sou, de que foi feito o meu coração.

Sinto a distância a canção tocada, o encantamento premeditado, as ondulações do ar, perdidas nos olhares das emoções.

O brilho de um sonho preponderante.

Deveria entender as memórias solidificadas, o vosso encantamento dentro das intuições.

O que precisa sentir o amor muito além do grande desejo.

Qual é a perspectiva a luz do sol cheio hidrogênio, o que devo dizer o encanto dos olhos.

A exuberância da vossa ternura, fascinante contemplação, flores como pétalas de ouro, exaurindo as emoções.

As cores da paixão magnetizaram a escolha encontrada nas imponderações cognitivas.

Neste instante o tempo criou mesmo a distância, a possibilidade da felicidade, destinada as proposições.

Por um trilho inexaurível essencializado na emocionalidade, o que posso dizer a doçura dos vossos lábios.

Os segredos da alma consubstanciaram o sorriso no encantamento do olhar contemplado.

O brilho da vossa face, proposto na substancialidade das intenções, agora posso dizer a vontade das proposições.

Tive caminhar por rochas e montanhas, no peito o ar das intuições, tudo que busco os segredos da imaginação, hermenêuticas ainda distantes das representações.

Saltam aos olhos a letra de uma magnífica canção, o que se pode refletir a mais doce paixão.

O ensejo do instante não vivido, o que poderia ser a felicidade não efetivada, em relação ao futuro, o momento perdido, o tempo não eternizado.

A compreensão do passado, silenciado na alma ferida, ondulações perdidas, ilusões não refletidas.

Sou o andar sobre as ondas do mar, esperando o barco chegar, perguntando a mim mesmo, o que tenho que fazer, sendo o construtor dos meus desejos.

O mundo disposto diante das interrogações, entretanto preso nas indefinições, sendo você a chave das intenções.

Olhando para o infinito vejo a cor do sol, o coração batendo forte, peço guarde para você os olhares da esperança.

O encantamento magnifico que tocou nas emoções, o desejo pensado ainda não contemplado.

A cognição refletiu o instante, como se fosse a eternidade, o sorriso dos vossos lábios, o encantamento da alma.

O murmúrio dos sonhos desabou-se em lagrimas, através do indelével caminho propositado na substancialidade da vossa exuberância.

Quando se tinha tudo, o mistério da vossa linguagem perdeu-se na solidão do vosso medo.

A luz perpetrada, escondeu o delírio da imaginação, a doçura do grande desejo, a recusa do afeto é a perda das significações da alma, como substrato humano.

Edjar Dias de Vasconcelos.

Edjar Dias de Vasconcelos
Enviado por Edjar Dias de Vasconcelos em 18/12/2019
Reeditado em 18/12/2019
Código do texto: T6821508
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