Destino
Ingênua criança,
será que nunca percebe?
Do destino não se foge.
Mesmo assim,
ela corre....
Corre!
Corre e logo cansa.
Esperança...
Desesperança...
Como se atreve!
Nada disso li adianta.
Sou o início o meio, fim.
Venha, minha pequena,
chega desse cai e levanta.
Arrume as malas, está de mudança.
Autor:Francisco de Assis Dorneles