Esmeraldas de metal
Desvanecido, me recluso a minha rota
Que me arrota esmeraldas de metal
No caminho, mais um sonho trivial
De livrar-me dessa rota em minha aorta
E jogar-me sem temores na derrota
Onde não reluz o brilho da ferrugem
Dessas falsas esmeraldas que me surgem
De uma morta esperança em minha porta.