O ÓDIO
O ódio que carregas, é teu.
Te pertence
Não podes dividir...
Está armazenado no teu núcleo celular.
Se tentares compartilhar,
Crescerá a ferida,
O ódio, vira tecido sem saída,
O corpo não consegue libertar.
Odiar é escolha,
Odeie e feche os chacras com rolhas
É antítese do amor
Vira ferradura
A dor, fica na cobertura
Experimente amar, a liberdade
Está logo em frente.
É leve,
Seguirá sem correntes,
A escolha é tua,
O amor e o ódio andam soltos na rua,
Carregue o mais leve, e até breve...