CONTROVÉRSIAS.
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Há controvérsias sempre, naquilo que digo no que faço, e no que escrevo, mas não sou eu simples, me envolvo com alguém imaginário que não, o conheço, o percebo, é ditado pelo sentimento do coração.
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O que posso ser, o que a existência dita, quando penso em esquecer, tem algo explicito a me torturar, me faz pensar até desistir. Preciso ouvir vozes, não importa de onde. É solidão.
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Escrevo no meio, e no fim da própria ilusão que acaba quando eu me creio fingir, ai estou realmente a se sentir livre, e alheio ao estar, sério do que não, e do sim um perpetuar de correções.
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Adormeço a estatização e me chamo me clamo, e falo de amor, sim, de amor, que alimenta uma ideia a de postergação da espécie. Quem sabe uma confusão mental. Você!
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Sem lugar e sem dia que posso não me apurar e até mesmo a me achar, uma paz que me esqueci de tê-la, então para disparar o acontecer, verdade, não sei onde e para onde estou.
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Aos 26 de setembro de 2019 20, 53,00.