Sentada...
à beira do caminho,
penso no verde e amarelo,
as cores da minha Pátria!
Há quem sugira
o abandono à minha Terra.
Não!...não!...
Aqui nasci,
aqui vou ficar!
Sou filha deste torrão
da tribo dizimada,
pelas almas sem coração.
Algum dia...
a igualdade entre os povos
há de reinar!
O sorriso, por certo, abrirá
para o branco da paz.
E, para o azul das águas
que choram sem desaguar.
O verde das nossas matas,
queimadas na distopia
esconde o amarelo
que reluz na utopia.
Quando a fraternidade
vencer a crueldade...
o verde, amarelo, azul e branco
serão as cores da civilização.
Assim...
no alto da minha caminhada,
poderei partir, com a alma lavada!
à beira do caminho,
penso no verde e amarelo,
as cores da minha Pátria!
Há quem sugira
o abandono à minha Terra.
Não!...não!...
Aqui nasci,
aqui vou ficar!
Sou filha deste torrão
da tribo dizimada,
pelas almas sem coração.
Algum dia...
a igualdade entre os povos
há de reinar!
O sorriso, por certo, abrirá
para o branco da paz.
E, para o azul das águas
que choram sem desaguar.
O verde das nossas matas,
queimadas na distopia
esconde o amarelo
que reluz na utopia.
Quando a fraternidade
vencer a crueldade...
o verde, amarelo, azul e branco
serão as cores da civilização.
Assim...
no alto da minha caminhada,
poderei partir, com a alma lavada!