Lembranças de um poeta
Se da vida, nada se leva
Quero levar o vento
A esperança que me espera
Em forma de pensamento
Somos moinhos de vento
Movidos pela vontade de viver
Somos escravos do tempo
Lutando pra sobreviver
Até o último suspiro
Até o fim das palavras
O que mais prefiro
A poesia que nunca se cala
Se não posso levar
Quero simplesmente deixar
O encanto e o realçar
Da poesia querendo me imortalizar