Conflito
Quem sou eu
Por onde andei
Só eu sei ... só eu sei...
Alguém que chorou
Sorriu e sentiu
Desilusão e amor.
Tropecei ...
Levantei e recomecei
Mais de uma vez.
Não desisti...
Tudo conquistei
Porque acreditei .
Decido com a razão
Dosada pela justiça
Que trago no coração.
Sou razão e emoção...
Em conflito permanente
Quem vence... quem vence...
Lena Lustosa
Até que enfim, Mozaniel deu- me a honra de fazer essa perspicaz e eloquente interação na minha página. Obrigada, você sabe que te amo dez vezes muitão.
Senflito
Quem sou eu?
Por onde pequei, não sei,
Só Deus sabe? Eu não sei.
Alguém me acordou
Sem saber porque chamou
E eu entorpecido me perdi e amei.
Ultrapassei
E na trapaça me formei
E perdi. Perdi o quê não tive e nunca terei.
O pouco que às duras penas consegui,
Se não me tomaram, os doei.
Doeu, sofri e me enganei.
Entre as dúvidas do sim e certeza do não,
Fui perdendo a emoção
Do chegar e do partir
Do ficar e existir.
Sou desilusão,
Reflito e a conclusão é de que quem vence
Nem sempre convence,
Penso? pense? pense!
Obrigada Anna Lucia Gadelha, minha inteligente e doce amiga, pela brilhante interação! Matou a pau!
Eis minha busca incessante
Conhecer-me profundamente
Tomar atitudes inteligentes.
A emoção transborda no meu ser
Mas a vida cobra agir com a razão
Assim esqueço o que pede o coração.
Nesse meu eterno aprendizado
Sorrio, choro, caio e levanto
Às vezes, preciso de acalanto.
Busco o autoconhecimento
Quero vencer minha fraqueza
Ter coragem para conter a correnteza.
Jota Garcia, obrigada pela linda interação. És mestre em qualquer estilo.
Quem sou eu
Por onde andei
Só eu sei ... só eu sei...
Alguém que chorou
Sorriu e sentiu
Desilusão e amor.
Tropecei ...
Levantei e recomecei
Mais de uma vez.
Não desisti...
Tudo conquistei
Porque acreditei .
Decido com a razão
Dosada pela justiça
Que trago no coração.
Sou razão e emoção...
Em conflito permanente
Quem vence... quem vence...
Lena Lustosa
Até que enfim, Mozaniel deu- me a honra de fazer essa perspicaz e eloquente interação na minha página. Obrigada, você sabe que te amo dez vezes muitão.
Senflito
Quem sou eu?
Por onde pequei, não sei,
Só Deus sabe? Eu não sei.
Alguém me acordou
Sem saber porque chamou
E eu entorpecido me perdi e amei.
Ultrapassei
E na trapaça me formei
E perdi. Perdi o quê não tive e nunca terei.
O pouco que às duras penas consegui,
Se não me tomaram, os doei.
Doeu, sofri e me enganei.
Entre as dúvidas do sim e certeza do não,
Fui perdendo a emoção
Do chegar e do partir
Do ficar e existir.
Sou desilusão,
Reflito e a conclusão é de que quem vence
Nem sempre convence,
Penso? pense? pense!
Obrigada Anna Lucia Gadelha, minha inteligente e doce amiga, pela brilhante interação! Matou a pau!
Eis minha busca incessante
Conhecer-me profundamente
Tomar atitudes inteligentes.
A emoção transborda no meu ser
Mas a vida cobra agir com a razão
Assim esqueço o que pede o coração.
Nesse meu eterno aprendizado
Sorrio, choro, caio e levanto
Às vezes, preciso de acalanto.
Busco o autoconhecimento
Quero vencer minha fraqueza
Ter coragem para conter a correnteza.
Jota Garcia, obrigada pela linda interação. És mestre em qualquer estilo.
O VELHO TRONCO
Do que fui, do que sou,
Não culpo o destino.
Fui me deixando levar,
Nada fiz para mudar,
Quando podia.
Faltou empenho,
Faltou engenho,
Quando devia.
Faltou o primeiro passo. Agora o que faço?
Procuro jeito e não acho,
A um velho e nodoso tronco
De raízes à mostra,
Não é possível moldar.
Imagem do Google.
Do que fui, do que sou,
Não culpo o destino.
Fui me deixando levar,
Nada fiz para mudar,
Quando podia.
Faltou empenho,
Faltou engenho,
Quando devia.
Faltou o primeiro passo. Agora o que faço?
Procuro jeito e não acho,
A um velho e nodoso tronco
De raízes à mostra,
Não é possível moldar.
Imagem do Google.