Saber a resposta...
Saber a resposta não é solução para o problema.
As coisas que as pessoas querem que eu as apresente como sendo eu, são coisas que não me reconheço nelas.
As coisas aqui passam por uma condição de escolha. A escolha é arbitrária. Mas qual escolha, não. Escolher participar? Qual o sentido da imposição de mim, a um mundo que não quero ser?
É uma troca, as coisas apresentam-se a você, quando você apresenta-se a elas.
As coisas para as quais estou a disposição, as que não, não tenho intenção, ainda que arbitrariamente surjam.