Está aí pra todo mundo ver
Está aí pra todo mundo ver
Na cara, debaixo do nariz
E todo mundo finge
Eu tropeço nessa pedra todo dia
Ou as vezes cai na minha cabeça
Parecem zumbis procurando um cérebro
Mas nem querem encontrar
Daí vão ter que pensar
Coisa que não querem
Pra quê? Se sigo minha reta
Quando caem no buraco choram
No escuro seguem
Reclamam quando batem a cara na parede
Lamentam que não tem jeito
Sem saber que o “jeito“ somos nós mesmos