TODOS OS PORTÕES SE ABREM EM LUZES DO FUTURO.
Todos os portões se abrem em luzes do futuro, e acionam o cronometro do momento, onde as estrelas foram arrancadas pelo vento da verdade, e que tem o domínio do firmamento, que manipula e age quando eu perco o controle do meu movimento. A voz dentro da minha cabeça, as ondas que se abrem como num jogo de cartas, os pilares de sal e sol de areias, a memorizar o impossível que vejo no desconhecido, e dou mira na sensação que clareia, em tudo que sou atingido.
Uso um campo de força para me manter no maneio, e é preciso achar o tempo perdido em meio ao anseio. Converto a minha espiritualidade nas palavras que escrevo, e na maneira como são escritas. Usos acordes em musicas bonitas e abençoadas a serem conquistadas, e que não detalham frases articuladas, apenas faço e escrevo o que vejo no meu pensamento, e as ilustro com traços subscritos do momento.
Então, preciso encontrar o meio termo das respostas mesmo sem ter uma segunda opção, ou então criar uma sintonia em consignação a minha vontade, para não ficar perdido pela fantasia obliqua, de uma histórica inocência do passado que ora me invade. Nenhum lugar é motivo para se preocupar em se esconder no labirinto imaginativo de um canto apropriado, onde não há casos perdidos, pois sempre nos perdemos em alguns casos, ainda cheios de espaços sem explicação, em uma decisão a qual não tenho obrigação, nem perdão, muito menos direção.