A interminável cegueira predestinada.
Há uma onda de nuvens presas no infinito movimentando a escuridão.
Os sinais machucam os olhos, tamanha aberração.
Contrariando a dialética do materialismo histórico, do mesmo modo, a hermenêutica de Nietzsche.
A representação o desejo da vontade, a imbecilização do esclarecimento.
Um ar preso na garganta destruindo a respiração, o mundo invertido por ideologias perdidas.
Trajetória de cegos guiados pela a escuridão.
O resto é rebanho epistemológico, o que devo então refletir idiossincrasias apofânticas.
Entretanto, a descoberta de trilhos heurísticos ao mundo fenomenológico.
Com efeito, a cegueira construída as ondulações ocidentais, proposições latinas.
Desse modo, aos novos rebanhos, os condutores de gado preso a pastagem sagrada.
Nada disso tem algum sentido, a não ser a psicopatia cultural generalizada.
Fundamental um pouco de física quântica, as ondulações indutivas, o que deve então entender as fantasias metafóricas.
A repressão da ordem, imaginação perdida, assediada, por deuses metafísicos.
Tudo que tenho a dizer, o silêncio soçobrado substancializado em definições incompreensíveis.
O acepção do nada, como materialidade destinada.
Edjar Dias de Vasconcelos.