A interminável cegueira predestinada.

Há uma onda de nuvens presas no infinito movimentando a escuridão.

Os sinais machucam os olhos, tamanha aberração.

Contrariando a dialética do materialismo histórico, do mesmo modo, a hermenêutica de Nietzsche.

A representação o desejo da vontade, a imbecilização do esclarecimento.

Um ar preso na garganta destruindo a respiração, o mundo invertido por ideologias perdidas.

Trajetória de cegos guiados pela a escuridão.

O resto é rebanho epistemológico, o que devo então refletir idiossincrasias apofânticas.

Entretanto, a descoberta de trilhos heurísticos ao mundo fenomenológico.

Com efeito, a cegueira construída as ondulações ocidentais, proposições latinas.

Desse modo, aos novos rebanhos, os condutores de gado preso a pastagem sagrada.

Nada disso tem algum sentido, a não ser a psicopatia cultural generalizada.

Fundamental um pouco de física quântica, as ondulações indutivas, o que deve então entender as fantasias metafóricas.

A repressão da ordem, imaginação perdida, assediada, por deuses metafísicos.

Tudo que tenho a dizer, o silêncio soçobrado substancializado em definições incompreensíveis.

O acepção do nada, como materialidade destinada.

Edjar Dias de Vasconcelos.

Edjar Dias de Vasconcelos
Enviado por Edjar Dias de Vasconcelos em 11/08/2019
Reeditado em 11/08/2019
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