Entre o minuto de um tempo
Há um prelúdio que enfada a calma
No sopro do vento o soluço se entrega em lágrimas
E em deslizes a serenidade se envia sem aviso à face perdida,
Telas abstratas tranquiliza a alma que peca
Paisagens inspiram o descanso em entusiasmo ao sono,
Redes em teias confundem o casto em seu silêncio,
Sorrisos que exalam fumaças escuras
Levam a paz do corpo que descansa,
Onde repousa o vulto que corrompeu a sede da vida?
Intruso que espreita na estrada que leva ao horizonte
E esconde a trilha que deriva nas ondas da áurea,
Um caminho a seguir,
Um destino a chegar,
Uma vida nova compartilhar...
Brusco o desgaste que enfraquece os passos
Não toma minha vontade ao alicerce de teus presságios,
Deita-se em tua agonia que sobra em lágrimas de amarguras,
Deixa que o peregrino contemple o final da jornada,
Descalço podemos atravessar a ponte de madeira,
Vencer o rio e resignar-se no outro lado da margem,
Não há correnteza abaixo dos pés que não desistem,
Nem devaneio na neblina que esconde o olhar perdido...
Inspira-me oh belo sol que reflete bela luz sob as águas,
Banha-me em sereno oh chuva que rega a relva,
Abraça-me em teu lençol oh vento que protege,
E assim o beijo do tempo será permitido a meus anseios,
Rabisco meus pensamentos em linha desse tempo
Que seja escrito em alegrias presentes
E que se apague o odor da amargura a deixando ausente...
Há um prelúdio que enfada a calma
No sopro do vento o soluço se entrega em lágrimas
E em deslizes a serenidade se envia sem aviso à face perdida,
Telas abstratas tranquiliza a alma que peca
Paisagens inspiram o descanso em entusiasmo ao sono,
Redes em teias confundem o casto em seu silêncio,
Sorrisos que exalam fumaças escuras
Levam a paz do corpo que descansa,
Onde repousa o vulto que corrompeu a sede da vida?
Intruso que espreita na estrada que leva ao horizonte
E esconde a trilha que deriva nas ondas da áurea,
Um caminho a seguir,
Um destino a chegar,
Uma vida nova compartilhar...
Brusco o desgaste que enfraquece os passos
Não toma minha vontade ao alicerce de teus presságios,
Deita-se em tua agonia que sobra em lágrimas de amarguras,
Deixa que o peregrino contemple o final da jornada,
Descalço podemos atravessar a ponte de madeira,
Vencer o rio e resignar-se no outro lado da margem,
Não há correnteza abaixo dos pés que não desistem,
Nem devaneio na neblina que esconde o olhar perdido...
Inspira-me oh belo sol que reflete bela luz sob as águas,
Banha-me em sereno oh chuva que rega a relva,
Abraça-me em teu lençol oh vento que protege,
E assim o beijo do tempo será permitido a meus anseios,
Rabisco meus pensamentos em linha desse tempo
Que seja escrito em alegrias presentes
E que se apague o odor da amargura a deixando ausente...