O FIM DA ARTE HUMANA
Ai de ti
Homem insano!
Jogas no tempo a tua ociosidade
Como se ele fosse vil como tu!
As tuas entranhas já estão apodrecendo, lentamente!
A tua mente desmente os teus pecados
Por isso os teus pecados comemoram a tua mente.
E tu és um ser deprimente, que mente sorrindo sobre o teu mal.
Criastes um ser superior!
O teu dia chegará!
Esquecestes o ensaio que fizestes nos jardins
Memória vã, perdido ficaste olhando a bússola do tempo.
Ela aponta somente para ti
Como destino final da arte humana.
Aquele que ama se renova.
Mas até o amor um dia voará além do horizonte
E aqui ficarão somente almas vazias, ceifadas pela sua raiz.