QUAL A CHAVE CERTA?

Para que a minha mente entenda
Que para o orgulho não há tenda
Qual a chave certa para abrir
O que me faz ver e não sentir


Há um mundo todo lá fora
Para eu explorar e sentir
O que eu faço agora,
Se o que eu vejo ainda está por vir?


Reside em mim uma covardia
O de não querer me ajudar
Embora, a vontade seja vadia


Quer ela estar em todo lugar
Por isso, a pus numa poesia
Assim, será ao menos fantasia...

(Simone Medeiros)