O intérprete e o personagem.
O intérprete e o personagem.
Por um momento estive com uma outra pessoa, me direcionava a uma outra pessoa, a pessoa era eu, eu estava na posição dela como a minha, com a mesma percepção de ideias, a representação nela era eu.
Eu interpretei um outro personagem, o personagem era eu.
E por que não consigo ser esse, se quando o percebo em descrição, esse sou eu?
A vida mostra que nela não há um, há dois. E eles se combatem constantemente pela luz.
Possuindo as vezes serenidade em uma sincronia consciente, que dá correspondência entre aquilo que é aparente ao outro, e aquilo em que quer e acredita ser próprio de si.