TRANSAÇÃO EXPLESSA
Texto crítico. Fala de ditatua e outras coisas mais. Leia devagar. Tenha cuidado ao escolher a cor da roupa quando for sair. Vou ali na Venezuela. Qualquer coisa... Esquece!
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No tempo do cão miando e cantando eu seguia a canção. A dita já não era tão dura. Os chicletes de bola chegando com os quebra-queijo e rapaduras.
Mas a moleza de hoje fez da dita uma réplica do demo.
E demora a educação, e demora a saúde e demora a segurança.
As praças sem esperança, vazias, cheirando a craker e drinks. Sem crianças, sem criatividade.
Os Elétrons, Nêutrons e Prótons, se fundem e confudem as redes em cadeia nacional e internacional.
Palhaços de narizes sem cor, e colarinhos dobrados.
É what-vupt no vendaval dos sonhos, encharcados nas camisas dos que agonizam no asfalto com o queixo quebrado.
Enquanto os ratos de esgotos se usufrui das águas correntes dos bancos, que acumulamos nos dias suados