O encantamento da alma.

O maior amor do mundo, tudo que se deve oferecer,

sentindo a felicidade da vida,

entendendo o ditirâmbico caminho como luz da existência.

Que a paz seja a harmonia do encanto, a alegria do sorriso.

Jamais deve esquecer a compleição do brilho dos olhos, a sentimentalidade das emoções.

Pelo fato do amor ser a única razão da vida, o coração bater forte determinado a oxigenação da alma.

A cognição compreendendo hermeneuticamente qual é a significação do afeto, a finalidade da breve passagem.

Então diante do gáudio encantamento, a graça da sedução, substancializando o motivo da vida.

Desse modo, supera se a ilusão da utopia, compreendendo a dialética da racionalidade.

Ganja a imaginação prometida, o paraíso desejado, superior a própria vontade.

O que pode dizer, além do sonho propositado, celestial como a luz de hidrogênio.

Heurística compreensão metafísica.

A doçura de uma estrela brilhante como sinal da esperança.

Tudo porque existe uma razão maior que a beleza dos lábios, a mais forte sensação da essência humana.

Inexaurível proposição de um olhar exuberante a destinação.

A sorte resenhada na inspiração dos sonhos.

Algo que clareia o substrato do espírito fenomenológico.

Uma deusa inspirada como princesa dos raios do sol,

a sorte determinando o caminho predestinado, o encanto iluminado.

Rendendo graça a beleza dos olhos, afeição do sorriso, as emoções em chamas.

Ninguém mais poderá ter a sorte de tamanha felicidade, nem mesmo o criador do encantamento.

Tudo vai a além do ideário indelevelmente descrito, terra conquistada, o amor da vida.

A redenção da paixão, maior que os dias vividos,

o que se tem para ser oferecido.

Edjar Dias de Vasconcelos.

Edjar Dias de Vasconcelos
Enviado por Edjar Dias de Vasconcelos em 20/05/2019
Reeditado em 21/05/2019
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