ONDE?
(Ps/472)
Onde caberá
o mundo, que não conheço,
que talvez pertenço,
sem sequelas, penso.
Norte, Sul, Paquistão, quiçá,
minha alegria está?
Pés na secura da vida
pedem guarida.
Brisas quentes penetram
Nas burcas que espiam
quadrado, sem afago
merecimento dolente.
Tomam as águas o mesmo sulco
banham e marcam margens
que respiram sua dança
na canção, que pulsa.
Onde caberá o mundo
que não conheço?
Onde?
(Ps/472)
Onde caberá
o mundo, que não conheço,
que talvez pertenço,
sem sequelas, penso.
Norte, Sul, Paquistão, quiçá,
minha alegria está?
Pés na secura da vida
pedem guarida.
Brisas quentes penetram
Nas burcas que espiam
quadrado, sem afago
merecimento dolente.
Tomam as águas o mesmo sulco
banham e marcam margens
que respiram sua dança
na canção, que pulsa.
Onde caberá o mundo
que não conheço?
Onde?