A vida adverte.
A vida adverte. Mas o homem não aceita a advertência e sofre a consequência da desobediência.
Ele rejeita a própria liberdade por ela exigir-lhe mais obediente do que quer estar disposto para assumir-se livre das correntes que opõe-se à vida. Ele chama de desconforto e chama de prisões os efeitos de uma liberdade quando a percebe de frente. E faz desse pertencimento as correntes o mais competente, que o evita tentar levantar, ou até mesmo saber da liberdade, para não sofrer a frustração constrangida de não querê-la conquistar e de se acomodar confortando-se adequado.
É necessariamente uma viagem. A vida faz daqui um prazer doloroso, por isso morrer é necessário.