SAUDADE
(Ps/470)
Quanta saudade tenho
da sombra do pessegueiro
sob suas delicadas floradas,
esperando a tarde passar!
Era como contar estrelas
sob uma abóbada verde-rosa,
Mesclada de cores várias
respirando aromas no ar!
Ao lado o córrego a cantar
trazia-me sonhos!
E a me embalar o sono
dominava o meu pensar!
Sibilos e sinfonias, longínquas
aconchegavam o meu sonhar!
Sob a sombra do pessegueiro,
um mundo inteiro a passar!
E o pessegueiro ainda está lá,
com sua sombra, a me esperar!
(Ps/470)
Quanta saudade tenho
da sombra do pessegueiro
sob suas delicadas floradas,
esperando a tarde passar!
Era como contar estrelas
sob uma abóbada verde-rosa,
Mesclada de cores várias
respirando aromas no ar!
Ao lado o córrego a cantar
trazia-me sonhos!
E a me embalar o sono
dominava o meu pensar!
Sibilos e sinfonias, longínquas
aconchegavam o meu sonhar!
Sob a sombra do pessegueiro,
um mundo inteiro a passar!
E o pessegueiro ainda está lá,
com sua sombra, a me esperar!