A verdade libertada
Ai! que hálito fétido
De onde sai palavras podres
Fascista por mérito
Atrás do escudo se esconde
Tens medo de encarar
A força dos bravos
Aqueles que sem arma de fogo
Levantam os braços pelo povo
Fascista mesquinho
Burguês aposentado
Pelo povo assalariado
E do povo tira cada centavo
A mim tu não enganas
Não fará de mim suco de laranja
Com a laranja partidária
Da sua campanha
Será que agradaria a Cristo,
com sua falácia de político?
Com seu discurso fascista,
falso moralista e machista?
É mais fácil colocar milícias
Nas ruas pra matar
Do que encarar a verdade
Com as mãos limpas
Nas tuas mãos tem sangue
Na tua boca tens ódio
No teu olhar menos democracia
Por fim, tu és pobre de vida.