REFLEXÃO
PALCO DO PECADO
Abrem-se as cortinas...
Entram em cena os viventes...
Cada um é o seu próprio agente,
E, sob os refletores, luzes afloram
Atos de pecados no palco da vida!
Uns palhaços, e, outros nem tanto,
Representam papeis da sua existência...
Entre erros, e, acertos não se livram
Dos pecados modelares do ser humano,
Que, nasceu pecador, e, com pouco amor!
Dos dois lados desse teatro, uma plateia
Dentro do palco e outra fora; Uns representam...
Outros vivem a realidade nas suas veleidades!
O palco do pecado jamais serra suas cortinas...
Seus atos limitam-se à morte, e, sob julgamento,
Vencem a morte para santa eternidade...
Ou condenam-se na ausência da santidade!
No teatro da vida, e, da morte, por sorte,
Se salva, e, busca o norte! Por destino,
Pode arder no inferno sem o amor terno!
Jose Alfredo