K depende de Y

Pensava-se que a vida

Seguia em linhas paralelas.

Obediente, num movimento em elipse,

Quando, num eixo qualquer,

O encontro de “k”, que depende de “y”

Diz que, na razão, a precisão

É inversamente proporcional

À variável da função ordinária.

Sendo assim,

A vida não pode ser representada

De forma matemática.

Ela é, em si, um vértice impenetrável

Está no universo exponencial

Viver, pode.

Decifrar, não!

A medida foi esquecida na curva decrescente

de uma inequação

Viva e torne-se verbo sem precisão

Lázaro zachariadhes
Enviado por Lázaro zachariadhes em 16/03/2019
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