RESSURREIÇÃO
Janelas esgaçadas
Portas entreabertas
Folhas, galhos secos
Flores caídas,
Enfeitando o nada!
Grama nutre e abriga as pragas
Engolindo restos vivos de sonhos
Cercas se apoiam em vazio descoberto
Flores secas,
Mais nada!
Ninhos de almas abandonadas
O verde a desbotar, dia-a-dia
Inodoro perfume da noite
Flores secas,
Esgazeadas!
O sol volta e escancara numa fresta
Na luz matutina varrendo escórias
Agudo bramido, rompe o silêncio
São as cores da vida,
Voltando pra festa!!
Janelas esgaçadas
Portas entreabertas
Folhas, galhos secos
Flores caídas,
Enfeitando o nada!
Grama nutre e abriga as pragas
Engolindo restos vivos de sonhos
Cercas se apoiam em vazio descoberto
Flores secas,
Mais nada!
Ninhos de almas abandonadas
O verde a desbotar, dia-a-dia
Inodoro perfume da noite
Flores secas,
Esgazeadas!
O sol volta e escancara numa fresta
Na luz matutina varrendo escórias
Agudo bramido, rompe o silêncio
São as cores da vida,
Voltando pra festa!!