POBRE GENTE
À espera do quê?
Nichos avolumados
de mentes vagantes que
se consomem em círculos,
à espera do quê?
Consumismo midiático,
sem alternativas de caminho,
de momentos de parecer lúdico
que mata lento...
e o tempo marca as marcas
em breve tempo.
Às favas, a solução.
Às favas o antídoto
a mentes doentes sem forças.
Às favas a dor da dependência
que arrasta uma população,
embriagada de alucinógenos
que permitem não ver a realidade
vil, aos olhos.
Abandono ou depreciação de uma sociedade,
mendicante, quem sabe, de um olhar que a traga
para a sua realidade?
À espera do quê?
Nichos avolumados
de mentes vagantes que
se consomem em círculos,
à espera do quê?
Consumismo midiático,
sem alternativas de caminho,
de momentos de parecer lúdico
que mata lento...
e o tempo marca as marcas
em breve tempo.
Às favas, a solução.
Às favas o antídoto
a mentes doentes sem forças.
Às favas a dor da dependência
que arrasta uma população,
embriagada de alucinógenos
que permitem não ver a realidade
vil, aos olhos.
Abandono ou depreciação de uma sociedade,
mendicante, quem sabe, de um olhar que a traga
para a sua realidade?