POBRE GENTE

À espera do quê?
Nichos avolumados
de mentes vagantes que
se consomem em círculos,
à espera do quê?
Consumismo midiático,
sem alternativas de caminho,
de momentos de parecer lúdico
que mata lento...
e o tempo marca as marcas
em breve tempo.
Às favas, a solução.
Às favas o antídoto
a mentes doentes sem forças.
Às favas a dor da dependência
que arrasta uma população,
embriagada de alucinógenos
que permitem não ver a realidade
vil, aos olhos.
Abandono ou depreciação de uma sociedade,
mendicante, quem sabe, de um olhar que a traga
para a sua realidade?
edidanesi
Enviado por edidanesi em 19/02/2019
Código do texto: T6578795
Classificação de conteúdo: seguro
Copyright © 2019. Todos os direitos reservados.
Você não pode copiar, exibir, distribuir, executar, criar obras derivadas nem fazer uso comercial desta obra sem a devida permissão do autor.