TIREM, O SEU CRISTO dA CRUZ!
Sem perceber que morria
Que estava me perdendo
Não buscando a minha luz
Ajudei a pregar JESUS
Mas também estou morrendo/
Tendo fome, sede e frio
Sentindo calor e calafrios
Por não ser merecedor
Negando sempre o amor
Dos sonhos, fui duvidando/
E ao ver tudo mudando
Voltei a negar CRISTO, várias vezes
Por dias, dias e meses
Fui meu próprio opressor/
Tornei subjugar o amor
Sem querer me redimir
De mim passei a fugir
Me perdendo mais e mais/
Não olhava para traz
Não me importava com ninguém
Do egoísmo fui refém
Só pensava em mim mesmo
Fui alimentando o desprezo
Por tudo, por todos, por mim/
Preferia ser assim
E achava, eu estar certo
Rindo, do que era correto
Zombava da simplicidade
Alimentei minha maldade
Mas um dia me dei mal/
Achando ser o principal
“o cara”, o absoluto
Mas bastou eu ver um vulto
Pra ver que tudo foi ilusão/
Então..., ouvi meu coração
Parei para escutá-lo um pouquinho
Vi que queria mostrar meu caminho
...que andava de modo errado
Completamente descuidado
Achando ser o senhor de mim/
Mas nunca; nunca é assim
Como agente pensa e acha
Sentado num banco da praça
Senti alguém do meu lado
Virei com todo cuidado
Sentindo um forte calor
Era o resumo do quê, é o amor
Tremi, mas não tive medo/
E querem saber de um segredo?
Me senti muito bem, com o quê vi
Pela primeira vez, fui feliz
Vendo este ser iluminado
O que me libertou do pecado
Aquele que morreu por mim/
Naquela hora, foi o fim
De um pecador arrependido
Que acabou de ter morrido
Renascendo outra vez/
Digo, juro a vocês
Vi o rosto de JESUS
Descendo ELE da cruz
Pra viver dentro de mim!
Sem perceber que morria
Que estava me perdendo
Não buscando a minha luz
Ajudei a pregar JESUS
Mas também estou morrendo/
Tendo fome, sede e frio
Sentindo calor e calafrios
Por não ser merecedor
Negando sempre o amor
Dos sonhos, fui duvidando/
E ao ver tudo mudando
Voltei a negar CRISTO, várias vezes
Por dias, dias e meses
Fui meu próprio opressor/
Tornei subjugar o amor
Sem querer me redimir
De mim passei a fugir
Me perdendo mais e mais/
Não olhava para traz
Não me importava com ninguém
Do egoísmo fui refém
Só pensava em mim mesmo
Fui alimentando o desprezo
Por tudo, por todos, por mim/
Preferia ser assim
E achava, eu estar certo
Rindo, do que era correto
Zombava da simplicidade
Alimentei minha maldade
Mas um dia me dei mal/
Achando ser o principal
“o cara”, o absoluto
Mas bastou eu ver um vulto
Pra ver que tudo foi ilusão/
Então..., ouvi meu coração
Parei para escutá-lo um pouquinho
Vi que queria mostrar meu caminho
...que andava de modo errado
Completamente descuidado
Achando ser o senhor de mim/
Mas nunca; nunca é assim
Como agente pensa e acha
Sentado num banco da praça
Senti alguém do meu lado
Virei com todo cuidado
Sentindo um forte calor
Era o resumo do quê, é o amor
Tremi, mas não tive medo/
E querem saber de um segredo?
Me senti muito bem, com o quê vi
Pela primeira vez, fui feliz
Vendo este ser iluminado
O que me libertou do pecado
Aquele que morreu por mim/
Naquela hora, foi o fim
De um pecador arrependido
Que acabou de ter morrido
Renascendo outra vez/
Digo, juro a vocês
Vi o rosto de JESUS
Descendo ELE da cruz
Pra viver dentro de mim!