PRECISO SER TOLO
(Ps/462)
Preciso ser tolo para amar
um coração, ainda mais tolo,
à conquistar.
Tolice e amor, gerando
sabor, um tanto efêmero talvez,
horas que passam
no puro sabor doce do amor!
Intelecto Kafkiano se despe
no íntimo, recluso, da solidão,
como magia, na ilusão!
Que pena não ter ousado,
outrora, abusar ainda mais das horas
onde tudo era sem demora
sob o luar cálido das noites
quentes, frementes, à espera
da chama labiríntica, que hoje
assola a alma como o Vesuvio
que urge e nunca se cala!
(Ps/462)
Preciso ser tolo para amar
um coração, ainda mais tolo,
à conquistar.
Tolice e amor, gerando
sabor, um tanto efêmero talvez,
horas que passam
no puro sabor doce do amor!
Intelecto Kafkiano se despe
no íntimo, recluso, da solidão,
como magia, na ilusão!
Que pena não ter ousado,
outrora, abusar ainda mais das horas
onde tudo era sem demora
sob o luar cálido das noites
quentes, frementes, à espera
da chama labiríntica, que hoje
assola a alma como o Vesuvio
que urge e nunca se cala!