Minha última quimera
Meus poemas, cada dia melhores, brilhantes
Minha melancolia, cada vez maior, obscura
Ninguém percebe o quanto isso me consome, minha última quimera se tornou um homem, cheio de problemas e com fome, fome de sucesso sem esforço, a tristeza o consome em cada osso, mas procuro ignorá-la com um verso, na minha mente cada verso disperso, tem dezenas de significados, cada um com um machucado, incurado, santificado, pela minha própria crença de que dor é necessário.