ANALOGIA
(Ps/288)
Olhei o mar, o deserto de areia olhei
Algo fora de lugar, presenciei.
Imagem contorcida, indecifrável,
Me aproximei.
Abandonado... o tronco,
Insólito e desconstruído rola...
Não há barcos não há pássaros,
Só o vento trazendo marola.
O tronco espera... guarda o chão, isolado.
Areia e oceano temem as monções.
Do vil cativeiro o mortal se libertou e
Dorme seu tempo esperado.
Não há barco, não há pássaro
Há areia... sem cal, há marola...
Há navios.... singrando outros mares...
Há o sol que brilha sobre a areia do mar!
Rio, 40 graus!
(Ps/288)
Olhei o mar, o deserto de areia olhei
Algo fora de lugar, presenciei.
Imagem contorcida, indecifrável,
Me aproximei.
Abandonado... o tronco,
Insólito e desconstruído rola...
Não há barcos não há pássaros,
Só o vento trazendo marola.
O tronco espera... guarda o chão, isolado.
Areia e oceano temem as monções.
Do vil cativeiro o mortal se libertou e
Dorme seu tempo esperado.
Não há barco, não há pássaro
Há areia... sem cal, há marola...
Há navios.... singrando outros mares...
Há o sol que brilha sobre a areia do mar!
Rio, 40 graus!