METÁFORA DA MORTE
Precioso caju! Saboroso suco!
O fruto é a castanha.
Se preocupar com a casca, é atitude estranha.
Riquezas em vitaminas...
C. B1, B3, B2, B6, E, e K.
Casca a quebrar...
Eis que surge o delicioso fruto
E no final, o conteúdo é o que importa.
Então, porque valorizar a casca, se o usufruto,
Estará concentrado no fruto?
Reflita! Estou falando da morte...
O corpo que por tempos guardou a preciosidade...
A “casca” quebrou-se e eis que surgiu a essência...
E quando a “casca” se quebrou,
O importante é o que dela brotou.
A essência não se acaba
Dela exala o perfume da eternidade...
Queima-se ou enterra-se a “casca”,
Mas no enterro, jamais a essência estará.
Não chores pela “casca”
Sorria pela essência que descasca
E se liberta dessa agonia.
“castanha de caju”, rica e saborosa,
Fora da “casca”.
O fruto é a castanha.
Se preocupar com a casca, é atitude estranha.
Riquezas em vitaminas...
C. B1, B3, B2, B6, E, e K.
Casca a quebrar...
Eis que surge o delicioso fruto
E no final, o conteúdo é o que importa.
Então, porque valorizar a casca, se o usufruto,
Estará concentrado no fruto?
Reflita! Estou falando da morte...
O corpo que por tempos guardou a preciosidade...
A “casca” quebrou-se e eis que surgiu a essência...
E quando a “casca” se quebrou,
O importante é o que dela brotou.
A essência não se acaba
Dela exala o perfume da eternidade...
Queima-se ou enterra-se a “casca”,
Mas no enterro, jamais a essência estará.
Não chores pela “casca”
Sorria pela essência que descasca
E se liberta dessa agonia.
“castanha de caju”, rica e saborosa,
Fora da “casca”.