Caos ou (....)
(....)
....
Continue a respirar
Vivencie o momento
Presencie o próprio ar
Que interage alento
Ao próprio caos
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O desejo do tolo
É não ter obstáculos
Mas todos no todo
Recebe o oráculo
O oráculo do caos
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Todo ser é uma geração
de sua própria interdependência
entre condição e vontade!
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Entre qualquer emoção
Que não se equilibra em inteligência
Acaba adoecendo de vaidade
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O cansaço de um esforço
É a recompensa de si mesmo
Em que algo é obtido e desfrutado
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Até amor será enganoso
Se o fim é só a esmo
De algo totalitário centralizado
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Da ordem ao caos e invertendo
Tudo resta escrevendo
Algo que não se traduz com letrar!
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Mas insistem em forçar,
em aprisionar o real
Nas suas vontades tolas de acreditar
Na dualidade cega de ignóbil bem e mal!
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Como falta muita introdução
Um abismo colossal sem informação
Para processar as variáveis
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De todo existir da geração
De toda existência factual então
Que está nas razoáveis
Infinitudes do caos ...